Cerro Branco-RS- Buscando o cumprimento de lei federal que trata do ensino de História e
cultura afro-brasileira nas escolas, e também vivenciar de forma mais
prática possível a importância dos valores no ambiente escolar, um dos
grandes objetivos da sua proposta pedagógica, a Escola Municipal Carlos
Müller, de Cerro Branco, desenvolve o projeto interdisciplinar
Intercultura, Memórias e Valores.
O projeto tem como maior objetivo oferecer aos alunos e comunidade
escolar múltiplas oportunidades de engajar-se em atividade que objetivam
a valorização da vida, o resgate e cultivo de valores, bem como
aprofundar seus conhecimentos referentes à história africana e cultura
afro-brasileira.
Na abertura do projeto, professores, alunos e funcionários participaram
de uma palestra ministrada pela professora Lair Vidal,(foto) de Cachoeira do
Sul, que repassou seus conhecimentos sobre afrodescendência e cultura
afro-brasileira. A professora abordou temas como a origem, costumes,
heranças na culinária, música e dança. "O vocábulo ‘escravos’ não é
adequado a esta etnia, que de forma corajosa e batalhadora ajudou a
construir nosso país", disse. "Devemos nos referir aos negros que
ajudaram a escrever a história do Brasil orgulhosamente como mão de obra
qualificada, e não como escravos", acrescentou.
A professora ainda ressaltou que a riqueza do país está justamente na
grande mistura de etnias e culturas que torna o brasileiro um povo
especial.
Fonte: www.jornaldopovo.com.br
Quem sou eu
- ASSOCIAÇÃO CACHOEIRENSE DA CULTURA AFRO BRASILEIRA
- Cachoeira do Sul, Rs, Brazil
- Fundada em 19 de Junho de 2000, com objetivo de pesquisar, resgatar e incentivar a cultura e os costumes da raça negra através de atividades recreativas,desportivas e filantrópicas no seio no seu quadro social da comunidade em geral, trabalhar pela ascensão social, econômica e politica da etnia negra, no Municipio, Estado e no Pais.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
E-mail Orkut Mandela completa 94 anos e recebe cumprimentos de líderes internacionais
Icone da luta contra o apartheid e ex-presidente da África do Sul,
Nelson Mandela completou 94 anos nesta quarta-feira e recebeu inúmeras
mensagens de carinho por parte sul-africanos, além de felicitações de
líderes internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama.
Mandela passou seu aniversário ao lado de familiares em sua residência de Qunu, lugar onde viveu na infância.
Para a comemoração, seus pratos favoritos foram preparados, como dobradinha com purê e uma torta, de acordo com o jornal sul-africano "Sowetan".
Em Mvezo, local de nascimento do ex-presidente e localizado a cerca de 20 quilômetros de Qunu, o neto Madla Mandela contou que seu avô está "bem e feliz".
Em todo país, milhares de sul-africanos participaram do Dia Internacional de Nelson Mandela, estabelecido pela ONU em 2009 e que pede que todos os cidadãos se dediquem a causas sociais durante 67 minutos de seu dia.
Trata-se de um minuto para cada ano que Mandela, prêmio Nobel da Paz de 1993, dedicou a lutar pela igualdade racial e pelo fim do regime segregacionista do apartheid, imposto pela minoria branca sul-africana até 1994.
Antes do início das aulas, 12,5 milhões de alunos entoaram o "parabéns pra você" em homenagem a Mandela, uma cena que se repetiu também em centros de trabalho e áreas comerciais.
Em Soweto, antigo reduto de negros de Johanesburgo onde Mandela morou antes e após a prisão, cem alunos da escola primária de Batsogile também homenagearam Tata (Papai) Madiba, como é conhecido popularmente no país.
"É meu pai. Eu o agradeço muito tudo o que fez por mim e pela África do Sul", disse um dos alunos do centro escolar.
A escola de Batsogile fez parte do programa do Departamento de Educação Básica para a reabilitação de 94 colégios. Dezenas de voluntários dedicaram os 67 minutos à plantação de árvores, à entrega de calçados para os alunos e à pintura exterior do colégio de Batsogile.
Tata Madiba também recebeu felicitações do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que está na China.
Já Obama destacou que Mandela "mudou a história, transformando seu país, seu continente, e o mundo", e ressaltou o "compromisso" com a democracia, que ainda inspira os que "lutam pela dignidade, justiça e liberdade".
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o ex-presidente americano Bill Clinton também enviaram felicitações a Nelson Mandela.
Clinton e sua filha Chelsea visitaram Mandela em sua residência de Qunu, na terça-feira, após participarem de um ato na escola de No-Moscow, a poucos metros da casa do ex-líder.
Em uma foto publicada na rede social Twitter por um de seus netos, Mandela estava sentado em uma poltrona junto ao ex-presidente americano, coberto por uma grossa manta de lã.
O ex-mandatário, que tinha deixado Qunu no começo do ano para voltar a Johanesburgo, foi internado em janeiro para passar por uma laparoscopia.
"Devemos nos sentir com sorte por podermos respirar o mesmo ar que Mandela", disse o ministro sul-africano Tokyo Sexwale em um ato realizado no Museu de Nelson Mandela de Qunu.
Mandela se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul após ganhar as primeiras eleições multirraciais do país, em 1994.
Sua mensagem de reconciliação e convivência entre raças, que tornou possível a transição para uma África do Sul democrática, lhe rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1993, que recebeu junto ao então presidente sul-africano, Frederik Willem de Klerk. EFE.
Mandela passou seu aniversário ao lado de familiares em sua residência de Qunu, lugar onde viveu na infância.
Para a comemoração, seus pratos favoritos foram preparados, como dobradinha com purê e uma torta, de acordo com o jornal sul-africano "Sowetan".
Em Mvezo, local de nascimento do ex-presidente e localizado a cerca de 20 quilômetros de Qunu, o neto Madla Mandela contou que seu avô está "bem e feliz".
Em todo país, milhares de sul-africanos participaram do Dia Internacional de Nelson Mandela, estabelecido pela ONU em 2009 e que pede que todos os cidadãos se dediquem a causas sociais durante 67 minutos de seu dia.
Trata-se de um minuto para cada ano que Mandela, prêmio Nobel da Paz de 1993, dedicou a lutar pela igualdade racial e pelo fim do regime segregacionista do apartheid, imposto pela minoria branca sul-africana até 1994.
Antes do início das aulas, 12,5 milhões de alunos entoaram o "parabéns pra você" em homenagem a Mandela, uma cena que se repetiu também em centros de trabalho e áreas comerciais.
Em Soweto, antigo reduto de negros de Johanesburgo onde Mandela morou antes e após a prisão, cem alunos da escola primária de Batsogile também homenagearam Tata (Papai) Madiba, como é conhecido popularmente no país.
"É meu pai. Eu o agradeço muito tudo o que fez por mim e pela África do Sul", disse um dos alunos do centro escolar.
A escola de Batsogile fez parte do programa do Departamento de Educação Básica para a reabilitação de 94 colégios. Dezenas de voluntários dedicaram os 67 minutos à plantação de árvores, à entrega de calçados para os alunos e à pintura exterior do colégio de Batsogile.
Tata Madiba também recebeu felicitações do presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que está na China.
Já Obama destacou que Mandela "mudou a história, transformando seu país, seu continente, e o mundo", e ressaltou o "compromisso" com a democracia, que ainda inspira os que "lutam pela dignidade, justiça e liberdade".
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o ex-presidente americano Bill Clinton também enviaram felicitações a Nelson Mandela.
Clinton e sua filha Chelsea visitaram Mandela em sua residência de Qunu, na terça-feira, após participarem de um ato na escola de No-Moscow, a poucos metros da casa do ex-líder.
Em uma foto publicada na rede social Twitter por um de seus netos, Mandela estava sentado em uma poltrona junto ao ex-presidente americano, coberto por uma grossa manta de lã.
O ex-mandatário, que tinha deixado Qunu no começo do ano para voltar a Johanesburgo, foi internado em janeiro para passar por uma laparoscopia.
"Devemos nos sentir com sorte por podermos respirar o mesmo ar que Mandela", disse o ministro sul-africano Tokyo Sexwale em um ato realizado no Museu de Nelson Mandela de Qunu.
Mandela se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul após ganhar as primeiras eleições multirraciais do país, em 1994.
Sua mensagem de reconciliação e convivência entre raças, que tornou possível a transição para uma África do Sul democrática, lhe rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1993, que recebeu junto ao então presidente sul-africano, Frederik Willem de Klerk. EFE.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
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