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Cachoeira do Sul, Rs, Brazil
Fundada em 19 de Junho de 2000, com objetivo de pesquisar, resgatar e incentivar a cultura e os costumes da raça negra através de atividades recreativas,desportivas e filantrópicas no seio no seu quadro social da comunidade em geral, trabalhar pela ascensão social, econômica e politica da etnia negra, no Municipio, Estado e no Pais.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

SEPPIR

Ministério do Trabalho e SEPPIR vão lançar projeto voltado para a população negra

Uma parceria entre o Ministério do Trabalho e Emprego e a SEPPIR vai possibilitar o lançamento ainda este ano do primeiro Plano Setorial de Qualificação (Planseq) destinado a negros e a profissionais que atuam em áreas correlatas à temática étnico-racial.
O programa vai oferecer 25 mil vagas em cursos profissionalizantes e será voltado, principalmente, para as áreas de serviços e de comércio, setores onde existe grande concentração de população negra.
Em reunião nesta sexta-feira (16/01) na SEPPIR, entre o subsecretário de Ações Afirmativas da SEPPIR, Giovanni Harvey, e o coordenador geral de estudos da Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego, Anderson Brito, foi divulgado que dez estados e o Distrito Federal serão atendidos pelo Planseq em cursos de promotores e consultores de vendas, recepcionistas, operadores de telemarketing e cuidadores de pessoas com doença falciforme.
Serão destinadas 9 mil 350 vagas em cursos profissionalizantes para o Estado de Minas Gerais; 1.920 vagas para a Bahia; 3 mil e 300 para o Ceará; mil vagas para o Rio de Janeiro; 1.420 para Mato Grosso e 390 vagas para São Paulo, entre outras.
No dia 29, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi preside audiência pública de concertação para avaliar, discutir e aprovar a proposta de qualificação.
Salvador – Em outra reunião nesta sexta-feira (16/01) na SEPPIR, a nova secretária municipal da Reparação de Salvador, Maria Alice Pereira da Silva, estabeleceu o primeiro contato com a Secretaria para formalizar a agenda de promoção da igualdade racial na capital baiana com a adoção de políticas de ação afirmativa para a região metropolitana e, também, para a cidade. A Prefeitura de Salvador já integra o FIPIR.

ESTADO


REPRESENTANTES DOS CLUBES SOCIAIS NEGROS DO RS VISITAM A COORDENADORA DA COPIR SÁTIRA MACHADO


Em uma visita agendada no final de 2008 estiveram presentes no dia 05 de janeiro do corrente ano os
Sr.s Luis Alberto da Silva (Presidente da Soc.Benef.Floresta Aurora e Membro representante dos Clubes Sociais Negros junto ao CODENE)

Sr Luis Carlos de Oliveira (Vice Presidente da Assoc.Cultural Benef.Floresta Montenegrina e vice Presidente do Coletivo de Clubes Sociais Negros do RS)

Sra Giane Vargas Escobar (Diretora Técnica do Museu Treze de Maio representante da Comissão Nacional de Clubes Sociais Negros junto à SEPPIR)
Sr Cezar Augusto da Silveira (Diretor Social da Assoc.Cult.Benef. Rui Barbosa e Presidente do Coletivo de Clubes Sociais Negros do RS).

No encontro os representantes dos clubes enfarizaram o apoio a o Sr Luis Alberto da Silva em suas demandas junto ao CODENE entidade o qual fora empossado como representante dos clubes Sociais Negros sendo também levado como sugestão a diretora Sátira a formação de um Projeto Estadual da Consciência Negra já para 2009.
Também foram saudados pelos representantes dos Clubes os primeiros atos de aproximação da coordenadora Sátira Machado em virtude das visitas feitas durante a Semana da Consciência Negra 2008 conhecendo muitas de nossas realidades.

O mundo parou para ouvir Barack Hussein Obama

"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial.
As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes.
Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação. Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos. Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem.
Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas.
Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta. Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas.
Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.
Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.
Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.
Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política. Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis.
Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.
Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada.
Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama.
Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.
Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida. Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura. Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.
Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.
Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada.
Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito.
O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos.
Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos.
A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam.
A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão.
E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa.
Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos.
O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais.
Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência.
Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras.
Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.
Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável, e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente.
Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo de vida, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.
Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz.
Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir.
Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.
Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.
Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos.
Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.
Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias.
É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino. Nossos desafios podem ser novos.
Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história.
O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil. Esse é o preço e a promessa da cidadania. Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.
Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento. Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos.
No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue.
No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo:
“Que seja contado ao mundo futuro...
Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.
América.
Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”

Fonte: www.afropress.com.br


Negros veem importância simbólica

Washington - A chegada de Obama à Casa Branca, com um discurso pós-racial, desperta o sonho de líderes negros americanos. "Espero que a ênfase de Barack Obama de querer mudar as regras do jogo nos ajudará a arrebatar o escudo e a lança daqueles que exploram o tema da raça sem prestar contas", afirma Robert Woodson, ex-ativista negro de direitos civis nos anos 1960, que há dez anos é membro do Partido Republicano."Tenho a firme convicção de que se unirmos nossos esforços podemos deixar para trás algumas das nossas velhas feridas raciais, disse Obama em março de 2008, em um discurso de campanha divisor de águas em sua corrida à Casa Branca.
A cerimônia de terça-feira será o clímax de uma larga caminhada que, politicamente, começou nos anos 1960 com Luther King, afirmam ativistas que se reuniram para um debate nesta quinta-feira no Instituto Hudson de Washington.
Será também um momento para repensar algumas estratégias, afirma William Rapsberry, ex-jornalista e fundador de uma organização de auxílio aos pais de família negros no Mississippi. "Sempre houve barreiras externas e internas para nosso progresso.
Nos anos 1960, as principais barreiras eram externas, independente do que fizéssemos.
Assim, tínhamos que protestar", disse. "Ainda temos problemas, mas a minha opinião é de que os mais importantes que a América negra enfrenta são internos e pedem soluções internas", acrescentou. "Até 1962, 82% das famílias negras eram compostas de um pai e uma mãe.
Em 1920, era escandaloso que 15% das famílias negras fossem extraconjugais", disse Woodson. Atualmente, 70% dos casos de gravidez entre adolescentes americanas ocorrem entre adolescentes negras, de acordo com o ativista. No 11 de Setembro, cerca de 3.000 americanos morreram nos atentados. Entre os jovens negros, em razão da violência, "temos um 11 de Setembro a cada seis meses", afirmou.

O mundo vê a chegada do primeiro negro à Casa Branca

Washington/EUA – O mundo assistiu nesta terça-feira (20/janeiro), com festas e celebrações, a chegada ao número 1.600 da Avenida Pensilvânia, endereço da Casa Branca, do primeiro negro eleito pelo voto popular, a se tornar presidente dos Estados Unidos da América, a maior potência militar, e ainda econômica do Planeta, apesar da crise.
O filho de um queniano e de uma americana branca do Hawaí será o 44º presidente americano, aos 47 anos, culminando uma carreira de líder comunitário e senador por Chicago, em meio a uma onda de esperança, que só não é maior que os problemas deixados pelo seu antecessor George W. Bush: duas guerras inacabadas – Iraque e Afeganistão – e a maior crise econômica da história do capitalismo, desde a grande depressão de 1.929.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Caros Amigos

Desculpe-nos pelo momento não estarmos atualizando nosso Blog, mas em breve estaremos trazendo novidades com variedades de assuntos e matérias que aconteceram nesse periodo em que estivemos ausente.
Um grande abraço a todos nossos amigos leitores.