Com apenas 16 anos e 1,50 m, ela quebrou uma barreira em um esporte
dominado tradicionalmente por ginastas do leste europeu e por
norte-americanas brancas. Antes dela, houve Dominque Dowes, primeira
ginasta negra a ganhar um ouro olímpico, na disputa por equipes, em
1996.
Gabrielle liderou a competição desde o primeiro aparelho quando fez um
salto sobre o cavalo cravado que lhe deu a nota 15,966. Teve o terceiro
melhor desempenho nas barras assimétricas, o que a manteve na ponta. E,
na trave, executou um salto com giro do corpo sem erros e também
conseguiu a melhor nota.
Sem cometer erros graves no solo, ela conseguiu somar um total de
62,232. Ainda faltava a apresentação da russa Victorina Komova. Seu
desempenho foi melhor do que o de Gabrielle, mas não o suficiente para
superar a distância entre as duas. No total, ela somou 61,973.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1130420-pela-primeira-vez-uma-ginasta-negra-se-torna-a-melhor-de-uma-olimpiada.shtml
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