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Cachoeira do Sul, Rs, Brazil
Fundada em 19 de Junho de 2000, com objetivo de pesquisar, resgatar e incentivar a cultura e os costumes da raça negra através de atividades recreativas,desportivas e filantrópicas no seio no seu quadro social da comunidade em geral, trabalhar pela ascensão social, econômica e politica da etnia negra, no Municipio, Estado e no Pais.

sábado, 28 de maio de 2011

CCB UNIÃO INDEPENDENTE- Cachoeira do Sul



O Clube Cultural Beneficente União Independente  convida para o Concurso IMPERATRIZ DO SAMBA 2011 que acontece no dia 11 de Junho, tendo como local o Circulo Operario Cachoeirense, a ideia fo evento é prestigiar aquelas mulheres que já passaram dos 30 anos e por algum motivo ou outro não pode participar dos eventos de Beleza e concursos do tipo. "A diretoria do Clube teve essa ideia e a primeira edição aconteceu no dia 1º de Maio de 2010, como o publicou prestigiou estamos realizando outra edição e nossa ideia é realizar mais outras ediçoes regionais e no ano que vem fazer o concurso a nivel de estado", diz presidente Claudio Bibiano .

As inscriçoes podem ser feitas no jornal O CORREIO, no Circulo Operario Cachoeirense e na COMPPPIR ( junto a UCAB), ingressos para o evento tambem podem ser adquiridos nos mesmos lugares aos valores antecipados de R$ 5,00 e R$ 8,00 para ELAS e ELES respectivamente.

O Baile Show que procede o concurso será animado por dois grupos de samba ART'SAMBA ( Encruzilhada do Sul )  e SAMBA DE MESA ( Cachoeira do Sul).

Vale a pena curtir esse evento do Clube Social Negro que nesse ano completou 55 anos de fundação  e que apezar das dificuldades continua mantendo viva a historia de nossos melhores momentos sociais e culturais.

    
   











 Entidades parceira do Independente: BLOCO TALAGAÇO, ACCA, CIRCULO OPERARIO CACHOEIRENSE

Abdias do Nascimento- trecho discurso em 20 de Novembro 1983

A CONEN também recuperou o trecho do improviso do discurso de Abdias durante as solenidades cívico-religiosas na Serra da Barriga, que marcaram a inauguração do monumento em homenagem a Zumbi, no 20 de Novembro de 1983, Dia Nacional da Consciência Negra, em União dos Palmares, Alagoas.


Releia as palavras do líder negro no Juramento a Zumbi



Peço humildemente permissão à Iyalorixá Mãe Hilda para invocar Olorum, senhor de todas as coisas, senhor da vida e da morte, senhor dos mortos e dos vivos.

Invoco Oxum, a doadora do amor. Rogo permissão a Oxum e a Exu para me ajoelhar diante da terra da liberdade da minha raça, e beijar este solo sagrado.

Beijo a terra da minha história e digo: “Aqui estou, Zumbi; aqui vim Zumbi, para me desculpar, para te dizer: Chegamos tarde, mas chegamos. Demoramos muito a vir resgatar o chão da nossa história, recuperar o chão da nossa existência livre. Perdão, rei Zumbi, por termos demorado tanto!”


Ao pé desse monumento, celebrado pelo amor dos seus herdeiros, pelo amor dos seus descendentes, depositamos nossas lágrimas e nossas esperanças. Viemos tarde, Zumbi, mas viemos definitivamente. Para marchar sempre para frente, levando o teu facho de luta, sonhando o teu sonho de liberdade. Até que esta raça grandiosa, este povo belo, o mais belo do mundo, o meu povo, o povo negro, resgate este país que ele construiu, o chão de Palmares, encharcado pelo teu suor, pelo sangue teu e dos nossos ancestrais. Chão sacralizado pelo sacrifício, pelo holocausto de toda uma raça.

Nós aqui estamos, Zumbi, para jurar o nosso compromisso de restaurar a tua pátria, retomar o chão da liberdade que tu plantaste nesta terra que é nossa. Esta chão não será mais daqueles latifundiários que te apunhalaram pelas costas e pelo peito, aqueles latifundiários que te roubaram a vida a ti e a teu povo; que ainda estão roubando o suor do teu povo, calejado nos porões infames desta civilização industrial e capitalista. Este suor e este sangue – patrimônio africano que tu plantaste, nós os recolhemos, Zumbi. Estamos aqui, de joelhos, unidos de braços erguidos e punhos cerrados para dizer não à opressão. Dizer não ao racismo. Não à discriminação e à exploração”.

Abdias do Nascimento
Uma referência de luta para muitas gerações, no Brasil e no mundo!

Pambazuka - A pobreza e a cor da pobreza no Brasil

Pambazuka - A pobreza e a cor da pobreza no Brasil

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Educação- Cultura Afro

Cachoeira do Sul- RS- A ressignificação da Lei Áurea: Abolição Inacabada foi o tema abordado pelo presidente da ACCA (Luciano- foto) ao alunos do 4º e 5º anos da E.E.E.F. Bairro Carvalho durante o momento de refelexão pela passagem do 13 de Maio em cumprimento a Lei 10.639/03 que se refere aos estudo da História Brasil/África.
A atividade foi realizada no dia 16 de Maio coordenada pelas professoras Ádila Roos, Cleidiane Corrêa.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

Morre Abdias do Nascimento, grande lutador da causa negra

Faleceu nesta manhã de terça, 24, no Rio de Janeiro, o escritor Abdias do Nascimento. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi um corajoso ativista na denúncia do racismo e na defesa da cidadania dos descendentes da África espalhados pelo mundo. O Brasil e a Diáspora perdem hoje um dos seus maiores líderes.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Bob Marley e a Consciência Negra no Brasil

No início da década de 70, desafiando a ditadura militar, a violência policial e os obstáculos à liberdade de expressão, a juventude negra da época se organizou através de um movimento que é a origem do que denominamos movimento negro contemporâneo.



O ponto de partida para a articulação dessa juventude é a valorização da cultura negra e o resgate da história de organização da população negra no Brasil.

Recebe, também, a influência de significativos exemplos de luta em outros lugares do mundo como:
- O movimento da negritude surgido na França na década de 30, a partir da ação de intelectuais negros em torno de questões como a afirmação da dignidade racial;
- O movimento dos direitos civis nos Estados Unidos na década de 70, impulsionado pelos negros americanos em torno de bandeiras como a mobilidade social e igualdade do direito à cidadania entre negros e brancos.
- Os movimentos de libertação dos países africanos, também nos anos 70, que marcaram o fim do colonialismo português e a ascensão ao poder da população negra de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau.

Os bailes, as equipes de som e a música negra são as os meios para os encontros e as manifestações dos valores e ideias dessa juventude.

Entre essas manifestações está um gênero musical, com letras de forte conteúdo político, oriundo do Caribe e principalmente da Jamaica, o reggae. Grupos como os Wailers e nomes como Burning Spears, Jimmy Cliff, Peter Tosh, Bob Marley passam a ser conhecidos e a ter suas músicas veiculadas aqui no Brasil.

Dando um salto no tempo, nessa semana acompanhamos, ao redor de todo o mundo, a rememoração dos 30 anos da morte do principal destaque do reggae, Bob Marley, que ao plantar suas raízes musicais, sociais e políticas a partir dos anos 70 é, sem dúvida, uma das pessoas mais veneradas e conhecidas no planeta.


Nós nos recusamos a sero que você queria que nós fossemos, Somos o que somos,é assim que vai ser,você não pode me educar”Babylon System


Quando eu lembro do estalar do chicotemeu sangue corre gelado,lembro no navio de escravos,quando brutalizavam minha alma”.Slave Driver

“Em que eu me lembro,a gente sentado alina grama do aterro sob o sol,observando hipócritasdisfarçados, olhando ao redoramigos presos,amigos sumindo assim,pra nunca mais,tais recordações,retratos do mal em si,melhor é deixar pra trás,Não, não chore mais,Não, não chore mais.(Versão de Gilberto Gil de No woman No cry – LP Realce, 1979)

Esses são trechos de música e letras ouvidas e cantadas por várias gerações e que tornaram Bob Marley um dos ícones, um modelo e um exemplo de luta contra as injustiças sociais, em todo o mundo. Que também contribuiu para que nós, negros e negras, aqui no Brasil tenhamos adquirido uma consciência negra, através do resgate de nossa história, da valorização de nossa cultura e de nossos líderes, que nos impulsiona a desconstruir o racismo e fortalecer a nossa identidade racial.


Flávio Jorge Rodrigues da Silva é diretor da Fundação Perseu Abramo, militante da Soweto – Organização Negra e dirigente da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen).

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ANIVERSARIO DA ACCA- FEIJOADA COM SAMBA

 Associação Cachoeirense da Cultura Afro Brasileira tem o prazer de convida-lo (a) participar de nosso ALMOÇO  FESTIVO pela passagem do 11º Aniversario desta entidade no dia 19 de Junho 2011, a partir das  12h no Circulo  Operário Cachoeirense Cardapio Feijoada, Arroz Branco, Farofa, Couve Refogada, Salada de Laranja , Valor R$ 10,00 para adultos e crianças de 06 a 12 anos pagam R$ 5,00. OS convites podem ser adquiridos no Circulo Operario, com integrantes da ACCA e Bloco TALAGAÇO.

Durante o almoço haverá uma SUPER RODA DE SAMBA com musicos integrantes dos grupos SAMBA DE MESA, SIMPLICIDADE RS e SAMÔA  

SUPER FEIJOADA COM SAMBA
Dia 19 de Junho- Circulo Operario Cachoeirense
Almoço- Aniversario da ACCA
RODA DE SAMBA com integrantes dos Grupos SAMBA DE MESA, SIMPLICIDADE RS e SAMÔA 
 
INFORMAÇÕES:  51-99954957
                              ramosluciano73@hotmail.com
                              ramosluciano_73@yahoo.com.br
                         

Abolicionismo do século 21

Completamos no dia 13 de maio 123 anos da assinatura da Lei Áurea, lei que extinguiu a legalidade da escravidão no Brasil, dando fim aos longos 388 anos mais lúgubre da história nacional.


A assinatura da lei foi precedida por um grande movimento social envolvendo escravos e ex-escravos, as camadas populares e médias da população, intelectuais, liberais e a pequena burguesia que emergia, foi um marco pioneiro na luta por direitos humanos, o movimento abolicionista foi o mais pujante, importante e vitorioso movimento de massa que uniu o povo brasileiro.

Não há dúvida que o fim da escravidão no Brasil foi um fato positivo, esse era o objetivo do movimento abolicionista, avançamos institucionalmente ao livrar o país do anacr�?nico regime.
Com a abolição seguida da República, viramos o primeiro ciclo civilizacional na construção da nação brasileira, fomos o último país de toda a América a romper com esse criminoso regime.
Ocorre que a classe dominante brasileira nunca foi inepta na defesa de seus interesses, ao contrário, sempre projetou seus objetivos com décadas de antecedência.
Conhecia todo processo político que culminou na abolição da escravidão de todos os países da América. Sabia a resposta para os principais impasses que as elites escravocratas enfrentaram antes e após abolirem os escravos.

Nas experiências abolicionistas, fatos ocorridos em duas acachapantes derrotas dos escravocratas preocupavam: a protagonizada pelos escravos em 1804 (Haiti) e o profundo trauma provocado pela guerra civil e divisão do país entre 1861 a 1865 (Estados Unidos).

Preocupava, também, que a transição do escravismo ao trabalho livre custasse a acomodação das forças políticas divergentes na direção de um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil, até então estava em vigor um projeto engendrado pela oligarquia agrária.

A oligarquia brasileira estava disposta a lançar mão de todas as medidas necessárias para se manter hegemonicamente no poder. Por isso, disputaram a condução do processo abolicionista, não projetava uma abolição completa que transformasse escravos em cidadãos.

O objetivo era garantir a gradualidade na transição para o impacto da mudança não afetar a produção e os lucros; exigirem indenização pecuniária pela perda de escravos, considerados propriedade privada; manter a posse da terra, sob inspiração da experiência australiana, instituíram a Lei da Terra em 1850 tornando-a mercadoria, escolha infeliz, pois consolidou o latifúndio no Brasil.

Assegurar uma maioria branca na demografia brasileira após a transição da mão de obra escrava para livre. Para isso atraíram o trabalhador europeu e incentivaram a miscigenação, pois viam os negros como potenciais inimigos do Brasil e responsáveis exclusivos pelo seu perpétuo subdesenvolvimento.

Segundo os censos de 1872 e de 1940 a população brasileira triplica e os brancos passam de 38% para 63% da população em apenas 50 anos. Tudo isso sustentado por teorias e ideologias em voga nas academias, sempre contando com a sustentação do braço forte do Estado.

A condução da transição do trabalho escravo para o livre sob a condução de uma elite colonizada, impatriótica e gananciosa só poderia engendrar uma nação injusta, desigual, dividida e violenta.

Felizmente a oligarquia brasileira não concluiu integralmente seu projeto, apesar do arrefecimento da luta abolicionista após a assinatura da lei, o povo sempre esteve no caminho dos poderosos.

Projetaram um país demograficamente branco e semi analfabeto, conduzido com punhos fortes por uma minúscula elite, com vocação exclusivamente agrícola, dependente dos impérios.

Para os grandes cafeicultores e os outros setores da elite nacional de finais do século 19, a assinatura da Lei Áurea deveria ser um evento burocrático e não um processo político de mudança de rumo da nação.

Coube, e ainda está na ordem do dia, aos movimentos sociais e as forças partidárias progressistas e democráticas a tarefa da mudança para completar a abolição ainda inconclusa.

Somente concluiremos a abolição se formos capazes de impor um novo projeto de desenvolvimento capaz de mudar a nação, subverter o projeto da classe dominante, superar as desigualdades e tornar o Brasil justo para todos.
É nessa tarefa que o movimento negro deve empreender todo seu esforço, compreendendo a complementaridade da luta de combate ao racismo para construção de um país socialmente próspero.

As vitórias pequenas e pontuais conquistadas na luta popular não nos desviam de um rumo revolucionário, ao contrário, são importantes, pois mantém o povo unido na luta.

De modo que o movimento negro tem que continuar sua luta por inclusão da população negra, ao mesmo tempo em que se soma aos trabalhadores, às forças revolucionárias e conseq�?entes que disputam o poder político no Brasil.

Na atualidade completar a abolição exige que construamos um país soberano, capaz de desenhar seu projeto, perseguir com altivez seu destino, defender seu território, defender a população, oferecer justiça e dar melhor qualidade de vida ao povo.

Exigirá mais democracia, mais participação do povo na escolha dos rumos do país, acesso a saúde, educação, emprego, moradia digna. Por isso, a pauta das reformas populares – reforma política, reforma agrária, reforma tributária, reforma educacional - é fundamental, pois poderão garantir mais direitos para aos trabalhadores.

Temos que garantir mais progresso social, combater a tensão no seio do povo, lutando para superação do racismo, do machismo, da homofobia e outras formas de opressão. Todo esse esforço deve ser irmanado com nossos vizinhos no continente.

A abolição do século 21 exigirá a mesma unidade nacional que foi às ruas e imp�?s a assinatura da Lei Áurea em finais do século 19. O mesmo ímpeto de Zumbi e de todos os heróis e heroínas an�?nimas que bravamente entregaram suas vidas contra um regime criminoso que lhes negava a humanidade. Essa é a tarefa histórica dada ao povo brasileiro, negros e brancos, homens e mulheres.


Edson França – Coordenador Geral da UNEGRO e membro do Comitê Central do PCdoB

Programa de Bolsas para Afrodescendentes

No contexto do Ano Internacional dos Afrodescendentes, a Unidade Anti-Discriminação do escritório do Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas está lançando um programa de Bolsas para descendentes de africanos de 10 de outubro a 4 novembro de 2011.

O programa de bolsas proporcionará a oportunidade de aprofundar a compreensão do Sistema de Direitos Humanos das Nações Unidas e de seus mecanismos, com foco em questões de particular relevância as pessoas de ascendência africana.

Isso permitirá aos bolsistas contribuir de forma mais efetiva à proteção e a promoção dos Direitos civis, políticos, econômicos, sociais e cultural dos Afrodescendentes em seus respectivos países e comunidades.

Quem pode se candidatar?
* O candidato deve ser afrodescendente
* O candidato deve ter no mínimo 4 anos de experiência no tratamento de questões relativas aos afro-descendentes ou minorias.
*O candidato deve ser fluente em inglês.
* Uma carta de apoio de uma organização afrodescendente ou da comunidade

Processo de Seleção
Na seleção dos bolsistas, as questões de gênero, e um equilíbrio regional  serão levados em conta. Os documentos apresentados deverão estar em Inglês.

Direitos
O candidato selecionado tem direito a uma bolsa para cobrir alojamento, as despesas básicas em Genebra, seguro básico de saúde, bem como um retorno de avião com bilhete de classe econômica.


Aplicação
Os candidatos interessados são convidados a apresentar o seu pedido por e-mail para:

africandescent@ohchr.org ou por fax para: 004122-928 9050 com uma carta de apresentação indicando claramente "Application to the 2011 Fellowship

Programme for People of African Descent", com os seguintes documentos:
* Application form:
http://www.ohchr.org/Documents/Events/IYPAD/ApplicationFormIYPAD.pdf

* curriculum vitae
* carta de motivação (máximo de 1 página) onde o candidato explicará sua motivação para a candidatura, o que ele/ela espera alcançar através da  bolsa e como ele/ela usará o que aprendeu para promover os interesses e os direitos dos afro-descendentes
* uma carta de apoio de uma organização /entidade parceira.
O prazo para recepção de aplicações é 15 de junho de 2011. Somente os  candidatos pré-selecionados serão contatados.


Assessoria Internacional/SEPPIR/PR
BSB - 16.05.2011

MAGALI NAVES
Chefe da Assessoria Internacional  Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
da Presidência da República. SEPPIR-PR
tel:- 2025 7020/7023 Fax - 2025 7089
Esplanada dos Ministérios - Bloco A - 9º andar
CEP:-70054-906 - Brasília - DF - Brasil

CONCURSO IMPERATRIZ DO SAMBA COM NOVA DATA

O Concurso IMPERATRIZ DO SAMBA promovido pelo Clube Cultural Beneficente União Independente com apoio da ACCA foi transferido para o proximo dia 11 de Junho com mesma programação, as inscriçoes podem ser feitas no Jornal OCORREIO na COMPPPIR ou com integrantes da ACCA e INDEPENDENTE até o dia 07 de junho.
Ingressos podem ser adquiridos nos mesmos postos de inscriçoes.