A moda afro vem conquistando seu espaço não só nas passarelas, mas também nas ruas. Hoje não é dificil encontrar pessoas usando um ou outro componente do vestuário africano, apesar de haver ainda uma resistência para esta forma de se vestir.
A roupa como símbolo
Roupas não servem apenas para cobrir e proteger o corpo. De modo geral, servem também como símbolo de uma identidade, cultura e origem. No vestuário afro, estas características são ainda mais acentuadas.
Na sociedade colonial, os trajes serviam para distinguir as escravas das negras libertas e alforriadas, além de identificar a nacionalidade. O Taje da criola, por exemplo, indicava a escrava nascida no Brasil. Na sociedade conteporânea, os trajes africanos também têm uma representavidade sócio- cultural.
Roupas não servem apenas para cobrir e proteger o corpo. De modo geral, servem também como símbolo de uma identidade, cultura e origem. No vestuário afro, estas características são ainda mais acentuadas.
Na sociedade colonial, os trajes serviam para distinguir as escravas das negras libertas e alforriadas, além de identificar a nacionalidade. O Taje da criola, por exemplo, indicava a escrava nascida no Brasil. Na sociedade conteporânea, os trajes africanos também têm uma representavidade sócio- cultural.
A moda sempre teve um papel social ao longo dos séculos, seja para diferenciar as classes média e alta dos operários no século XIX, seja pra resgatar valores no século XXI. Esta importante ferramenta de comunicação tem contribuído significativamente para a construção da identidade negra também através das roupas.
Moda afro resiste a preconceitos
Embora a moda afro esteja cada vez mais conquistando espaço tanto na moda como na mídia, esta vestimenta ainda enfrenta discriminação, principalmente, pelo fato de está associada à vestimentas do Candoblé, religião afro constantemente discriminada no Brasil.
Embora a moda afro esteja cada vez mais conquistando espaço tanto na moda como na mídia, esta vestimenta ainda enfrenta discriminação, principalmente, pelo fato de está associada à vestimentas do Candoblé, religião afro constantemente discriminada no Brasil.
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