A Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Coordenadoria de Promoção de Igualdade Racial (Copir) e em parceria com a Secretaria de Cultura (Secult), Fundação Curro Velho e Universidade Federal do Pará (UFPA), está promovendo até o 30 de outubro, sempre às 19h, na Casa da Cultura, de Marabá, na folha 31, duas exposições integradas “Guiné Bissau: Múltiplos olhares sobre a África” e “Entre textos e imagens: comunidades negras e valores civilizatórios afro-brasileiros”.
A abertura das exposições aconteceu no último dia 30, reunindo trabalhos de cerca de cento e cinqüenta pessoas. As exposições reúnem fotografias, materiais culturais, roupas, tecidos e materiais iconográficos, colhidos pelos professores da UFPA, Hilton P. Silva, Jacqueline Serra Freire e Salomão Hage, quando estiveram na Guiné-Bissau, em 2006-07, como consultores do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Mais do que uma exposição de fotografias e de objetos do cotidiano, as exposições cumprem a função de ajudar no desenvolvimento de materiais para a formação de professores do ensino básico.
De acordo com Joana Carmem, da Copir, a mostra é parte de um projeto maior da Seduc para implementar a lei nº 10639/2003, que torna obrigatório a inclusão da temática História, Cultura Africana e Afro-brasileira, no âmbito do currículo da educação básica. “Neste sentido, esta ação faz parte da política de ações afirmativas que é uma demanda nacional de promoção dessas ações por meio da Seduc e Secult”, destaca.
As exposições se configuram em uma proposta de discutir, através de imagens e de textos, as interligações existentes entre a África e Brasil, mostrando que a cultura material e imaterial desenvolvida por comunidades negras rurais e urbanas do Estado do Pará está permeada de valores civilizatórios, trazidos pelo africano ao longo do processo colonial brasileiro. Os desdobramentos destas ações vão desde a realização de cursos e oficinas para educadores, a palestras e discussões sobre temas pertinentes à formação, educação, inclusão, diversidade cultural, etnia e meio ambiente na África e na Amazônia. A curadoria é do artista plástico Jocatos e do professor Hilton P. Silva.
Na programação do evento, estão acontecendo ainda Work shop de Etnografia visual, com o Professor dr. Hilton P. Silva, Construção de Instrumentos Percussivos Local, Cotas Raciais: Por que sim!, Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, Confecção de máscaras em cerâmica, Estamparia em Tecido com motivos Africanos.
Fonte: Agencia Pará de noticias
A abertura das exposições aconteceu no último dia 30, reunindo trabalhos de cerca de cento e cinqüenta pessoas. As exposições reúnem fotografias, materiais culturais, roupas, tecidos e materiais iconográficos, colhidos pelos professores da UFPA, Hilton P. Silva, Jacqueline Serra Freire e Salomão Hage, quando estiveram na Guiné-Bissau, em 2006-07, como consultores do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Mais do que uma exposição de fotografias e de objetos do cotidiano, as exposições cumprem a função de ajudar no desenvolvimento de materiais para a formação de professores do ensino básico.
De acordo com Joana Carmem, da Copir, a mostra é parte de um projeto maior da Seduc para implementar a lei nº 10639/2003, que torna obrigatório a inclusão da temática História, Cultura Africana e Afro-brasileira, no âmbito do currículo da educação básica. “Neste sentido, esta ação faz parte da política de ações afirmativas que é uma demanda nacional de promoção dessas ações por meio da Seduc e Secult”, destaca.
As exposições se configuram em uma proposta de discutir, através de imagens e de textos, as interligações existentes entre a África e Brasil, mostrando que a cultura material e imaterial desenvolvida por comunidades negras rurais e urbanas do Estado do Pará está permeada de valores civilizatórios, trazidos pelo africano ao longo do processo colonial brasileiro. Os desdobramentos destas ações vão desde a realização de cursos e oficinas para educadores, a palestras e discussões sobre temas pertinentes à formação, educação, inclusão, diversidade cultural, etnia e meio ambiente na África e na Amazônia. A curadoria é do artista plástico Jocatos e do professor Hilton P. Silva.
Na programação do evento, estão acontecendo ainda Work shop de Etnografia visual, com o Professor dr. Hilton P. Silva, Construção de Instrumentos Percussivos Local, Cotas Raciais: Por que sim!, Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, Confecção de máscaras em cerâmica, Estamparia em Tecido com motivos Africanos.
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